Reinado de Cristina Ferreira pode acabar daqui a seis meses
Nesse sentido, o futuro da comunicadora, que celebrou em setembro o 45.º aniversário, é incerto. Fonte próxima revelou à revista TV Guia que, “se tudo correr bem, não há motivos para nenhum divórcio“, mas certo é que o contexto está longe de ser o mais favorável.
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Para já, em cerca de dois anos e meio, Cristina não conseguiu atingir o objetivo de acabar com o reinado da SIC e de dar a liderança à TVI, sendo que os formatos de maior sucesso foram Festa é Festa, ainda em antena, e o Big Brother, que atualmente está fora da grelha.
Depois, o alegado conflito com José Eduardo Moniz, diretor-geral do canal há cerca de um ano, também não ajuda. O marido de Manuela Moura Guedes é descrito como mais tradicional, enquanto Cristina tenta impor ideias mais modernas.
Nas últimas semanas, deixaram de ser vistos juntos em apresentações de programas. O mais recente exemplo deu-se com o regresso de Morangos Com Açúcar. Embora seja um produto de ficção, e Cristina Ferreira é diretora de Ficção, não esboçou uma única reação sobre o assunto. Quem deu a cara foi José Eduardo Moniz, que assinou o acordo com Piet-Hein Bakker, diretor-geral da Plural Entertainment Portugal, e Ricardo Carbonero, Head of Prime Video Content ES & PT.
O salário de Cristina também é uma contrapartida. Situa-se entre os 200 e os 250 mil euros, valor que poderá ser visto como excessivo face aos resultados alcançados.
De lembrar que, para além da televisão, Cristina Ferreira tem-se dedicado também a outros projetos como uma revista, uma loja ou até o Cristina Talks.