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Flávio Furtado critica decisão de Bernardo Sousa: “A ridicularizar esteve ele, a aplaudir e a rir-se dos outros”


 

O Dia Internacional da Mulher assinalou-se na passada sexta-feira e, como forma de marcar a data, o Big Brother desafiou os homens da casa a vestirem-se de mulher para um desfile no programa ‘Última Hora’.
De todos os homens, apenas Bernardo Sousa recusou realizar a tarefa e explicou a Marco Costa os motivos para tal decisão: “Há coisas que eu não consigo. De uma semana para a outra, quebrei imensas coisas minhas. Também respeitem um bocadinho a minha cena. Já tenho feito coisas que não consigo fazer, um passo de cada vez“.

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Este episódio na casa do Big Brother Famosos foi comentado nos minutos finais do Extra de ontem, em que Flávio Furtado reagiu com desagrado à desobediência do piloto: “Eu compreendo que ele não queira vestir-se de mulher, não compreendo que ele não acate uma sugestão ou uma ordem do patrão que é quem manda naquilo tudo e que é o Big Brother“, afirmou.
Indignado com a decisão de Bernardo Sousa, o comentador explicou com algumas críticas pelo meio: “As pessoas são livres de não se quererem vestir assim, não podem é achar que aquilo é ridicularizar. É uma forma de chamar à atenção para uma data, foi uma homenagem que fizeram às mulheres. Obviamente que nenhum deles ficou bonito, nenhum deles se aproxima sequer daquilo que é ser-se mulher. A ridicularizar esteve ele na primeira fila, a aplaudir e a gozar com os outros, a rir-se daquilo que ia vendo. Isto sim é que é ridículo“.
No seguimento desta intervenção, Cinha Jardim revelou uma posição contrária e acabou por entrar em desacordo com o colega: “Também temos que aceitar a posição do Bernardo. Se não quer, se não gostou…“, referiu. Por sua vez, Flávio Furtado argumentou: “Então não vai para o Big Brother. Se ele não participa nos desafios… Eu acho que qualquer homem bem-resolvido veste-se de mulher, de padre, de frade…“.
Porque é que não aceitas a posição dele?“, questionou Cinha Jardim, que foi prontamente esclarecida: “Eu aceito a posição dele, não aceito é que vá contra um pedido do patrão“.
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